Quando criança queria ser muitas coisas: jogador de vôlei, escritor, apresentador de telejornal, ator, professor, presidente da república. Como boa parte da minha infância eu nem tinha tantos brinquedos assim, dava asas a minha fértil imaginação, brincando de muitas formas. E isso era ótimo, pois fez com que eu passasse pelo período da separação dos meus pais da maneira menos traumática possível.
Na adolescencia, fui um guri que fazia muitas coisas no colégio. Eu era desses moleques agitadores, que reivindicavam muitas coisas pra escola, ouvia freneticamente raul seixas e legião, defendia as idéias do Ernesto Guevara, Marx, Comunismo... mesmo sem saber direito do que se travatam todas essas coisas. Acho que defendia mais por moda do que por idealismo. Que coisa...
Depois vieram os anos nos quais eu me tornei um moço mais ligado à Igreja: missas, encontros e mais encontros, reuniões, campanhas, retiros, cursos, palestras. Nisso foram seis anos. E posso dizer que se nem fosse esse período, não teria estrutura nenhuma de enfrentar essa turbulência que particularmente curto, mas é extremamente estressante.
Quando vim morar aqui, há quase um ano, deixando pra trás 10 anos, pessoas, lugares que marcaram para sempre minha medíocre existência, foi como todos aqueles sonhos de criança estivessem avivados no meu ser. O problema disso tudo é que eu já não tenho a mesma coragem e destreza de antes.
Por isso que hoje, quando acordei e fui dar uma olhada na minha bíblia, muitas lembranças vieram. A única pergunta que pensei e martela hoje é:
Na adolescencia, fui um guri que fazia muitas coisas no colégio. Eu era desses moleques agitadores, que reivindicavam muitas coisas pra escola, ouvia freneticamente raul seixas e legião, defendia as idéias do Ernesto Guevara, Marx, Comunismo... mesmo sem saber direito do que se travatam todas essas coisas. Acho que defendia mais por moda do que por idealismo. Que coisa...
Depois vieram os anos nos quais eu me tornei um moço mais ligado à Igreja: missas, encontros e mais encontros, reuniões, campanhas, retiros, cursos, palestras. Nisso foram seis anos. E posso dizer que se nem fosse esse período, não teria estrutura nenhuma de enfrentar essa turbulência que particularmente curto, mas é extremamente estressante.
Quando vim morar aqui, há quase um ano, deixando pra trás 10 anos, pessoas, lugares que marcaram para sempre minha medíocre existência, foi como todos aqueles sonhos de criança estivessem avivados no meu ser. O problema disso tudo é que eu já não tenho a mesma coragem e destreza de antes.
Por isso que hoje, quando acordei e fui dar uma olhada na minha bíblia, muitas lembranças vieram. A única pergunta que pensei e martela hoje é:
E AGORA JOSÉ?
Um comentário:
E agora josé??
o que fazer??, olhar, para o céu estrelado (existe um céu estrelado nessa modorrenta cidade? se não tiver imagine um!), respire fundo, e siga em frente... pq aqui nessa calorenta cidade, tem uma branquela q torce pra vc, e qdo escuta uma certa banda de uns certos pias abusados, por tocarem de uma forma legal, os seguintes versos, " pra onde eu vou não precisa de dinheiro, pra onde eu vou, é alegria o tempo inteiro!!", lembra desse neguinho magricela de cabelo pixain, q ja habita um pedaço desse meu coração!! ^^
força sempre!!
beijos
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