sábado, 26 de agosto de 2006

Picadinhos de Pensamentos, Sensações, Frustrações e Alegrias Da Semana

Como sou um indivíduo que adora escrever e contar coisas por aqui, tentarei resumir o turbilhão de coisas que vivi nessa semana...

Fui a uma entrevista. Legal, foi tudo direitinho, achei que ia ser admitido dessa vez, mas pra variar, deu bode. Festa na casa com amigos de minha amiga. Encontro com amigos, fim de semana diferente. Vinho, solidão, nostalgia, ex... [rs]
Ida ao teatro. Visita a lugares legais. Gripe. Atritos em casa. Contas acumulando cada vez mais. Sensação de frustração, depressão, impotência. Estado de letargia, completo abandono, medo. Calor. Conversa com pessoas que nunca mais verei na vida mas que sempre deixam alguma coisa boa pra gente. Um telefonema que desperta uma história vivida há oito meses atrás. Conversa longa com minha colega de casa, com meu grande amigo daqui dessa linda, provinciana e modorrenta capital que adoro. Sensação de alívio por confrontar-me comigo mesmo e ver que sempre há algo bom na vida da gente, por mais que tudo queira provar que esteja uma bosta! Saudade dos meus amigos, vontade enorme de sumir daqui. Persistência em ficar, em continuar, pois ainda acredito muito no que o mais íntimo de mim disse: Vá!
Passeio pela xv, grupo de arte do litoral. Estavam dançando alegremente pela rua, um monte de gente, se não fosse meu amigo [que tava morrendo de vergonha porque eu tava usando uma roupa toda preta, e um lenço na cabeça do red hot chili pepers, rsrsrsrs. Break: sempre tive vontade de fazer algumas coisas, mas sempre alguma coisa me empurrava a não fazer, seja porque o que os outros iam dizer, ou o que iam maldizer. Mas quer saber? Fodam-se! O que importa é que a gente esteja de bem com a gente mesmo, pra depois passar um pouco da gente pros outros... ninguém dá aquilo que nunca teve! E ponto] eu estaria lá no meio da muvuca, dançando. Mas meu coração dançava, e experimentei uma alegria tão grande por presenciar aquele momento. Ufa! Que mais? Hum...
Ida a lugares bem alternativos: show de rap, super massa. Ida numa balada que tocou um rock dos anos 50 e 60, meu amigo odiou, e eu lá, sóbrio, dançando, de boa, feliz da vida por aquele momento.
Bem, pra finalizar o que essa estranha mente quer dizer com tudo isso, na conversa que eu tive com o Vitor [adoro ele de paixão, sempre desanimado, indeciso, mas uma pessoa pura e que tem um coração enorme] eu dizia pra ele o seguinte:

Vitor fala: - Eu não quero sair hoje, toh cansado, amanhã vou fazer um programa diferente, não quero fazer nada, quero dormir [e todo o rosário de lamentações... rsrsrsrs]

MIchelito diz: - Eu nunca te pedi nada... por favor, vamos sair hoje, ver coisas diferentes, dar um monte de risada sem encher a cara. Pensa bem: se você estivesse em casa quanta coisa você poderia deixar de ver hoje! Eu, que sou fudido no amor, desempregado e tudo o mais... vamos lá, bota logo essa beca nova que comprou e vamos lá...

Vitor ri, faz aquela cara nonsense e diz: - Ok, vamos la... mas que você com esse lenço na cabeça tá parecendo uma lavadeira, isso sim...

Michelito ri: - É que hoje estou vestido pra matar... os outros de tanto rir... você não entendeu ainda! E mesmo que você não goste, eu vou sair com o lenço!

e a nossa noite foi ótima... E tenho que agradecer imensamente a Deus. Sem ser nada original, copiarei uma frase do macdonald's [hoje é dia do mac lanche feliz... huauauaua... e daí?! rsrsrs...]

AMO MUITO TUDO ISSO!!!

ENTENDERAM, NÉ?

Bem, é isso...



sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Parábola da Moeda


Pois eh...

Diz a história dum livro mundialmente conhecido, seguido por uns e hostilizado por outros [como qq outra obra], sobre uma senhora que triste, tadinha, perdeu sua moeda. Talvez era a única dela. Vai ver ela precisava dela pra comprar o leite das crianças, ou uns pãezinhos, ou ainda um delicioso chocolate. Não importa. O fato é que ela perdeu algo que estimava. Enfim, o que é que ela fez? Saiu à cata. A possibilidade de encontrar dinheiro quando perdemos é ínfima, até porque todo mundo precisa de dinheiro, e a gente em algumas ocasiões se transforma num verdadeiro monstro por causa dele... mas não desviando do foco, ela, contra prognósticos, procurou mesmo assim. Algo dizia dentro de si que aquela busca não era inútil. E ela achou! Sabe, ela podia ter ficado super na dela, de boa. No entanto, chamou as amigas e disse: -Venham comemorar comigo, pois achei algo importante pra mim!

Bem, meias palavras pra um bom entendedor basta, né? [eu me inclo nessa lista... rs]
Quantas vezes somos que nem essa mulher, com uma confiança grande?
Quantas vezes a gente celebra as coisas que a gente "acha"?
Sei lá, hoje acordei com uma vontade de celebrar uma coisa que eu encontrei...
Bem, é isso...

quinta-feira, 17 de agosto de 2006

Gentileza


Temos tantas coisas pra fazer, muitas atividades, nunca temos tempo pra nada: a escola, a casa, as compras, as contas, o trabalho. Tudo num ritmo apressado, afobado. Mário Quintana dizia mais ou menos assim num dos seus poemas: "quando se vê já são seis horas... quando se vê, já se passaram cinquenta anos!". Cremos que o mundo é cruel, que o diabo é vermelho e tem um garfo enorme, que Deus tem um chicote, esperando com uma risadinha sarcástica quando é que a gente vai pecar de novo. Querem nos fazer crer que a guerra do Iraque é útil pra manter a paz mundial, que o sonho americano é o de todo mundo. Que nunca sairemos dessa vida escravizante, que sou mais um número inexpressivo nas estatísticas do IBGE. Enfiam goela abaixo que as mulheres precisam fazer a todo custo a chapinha japonesa ou usar o renew da avon.Pois envelhecer, nessa sociedade, como fazem também a gente acreditar, é feio, vil. Querem fazer crer que os homens não choram, que ser diferente da maioria dos "normais" [todas as minorias que há nesse mundão] é anormal, horrendo, doentio, ou qualquer outra nomenclatura. Que no Brasil só tem pra gringo ver bunda, peito, Rio de Janeiro, samba e pedofilia. Que não existem mais hoje amores como os de antigamente. Que antigamente era melhor. Que antigamente era pior. Que nunca, nada vai mudar [os pobres, os miseráveis de comida, alento, dignidade ficarão assim, estáticos]. Que sempre a dor é diginificante. Que ficar é legal. Que ser jovem de atitude é falar bonito e ficar 24 horas por dia preso na cultura da mtv. Que todo preto é burro. Que todo inteligente é branco. Que não há espaço pra um bom dia, especialmente nas grandes cidades. Enfim, que não há mais espaço pros nossos sonhos. Que felicidade não existe e que tristeza não tem fim [até um célebre poeta escreveu sobre isso].
Quase todos os dias, ainda que na maioria dos casos eu nem perceba, sou levado a crer em tudo isso, e até creio. Mas hoje, vendo o clip Gentileza, na doce voz de Marisa Monte, sou levado a crer numa força estranha no meu coração que pode sim, fazer com que pelo menos 1/3 de 1% [rs] do meu dia seja doce. Pois, como dizia o profeta gentileza [break: pra quem não sabe, gentileza foi um andarilho nas ruas do Rio de Janeiro, morto há algum tempo, que mesmo na sua condição, entregava rosas às pessoas, escrevia palavras de alento nas paredes, viadutos, e outros lugares que desse, e falava de coisas bonitas pra qualquer um. Muita gente podia achar ele um lunático, doido, maluco, bêbado, sem cultura e sujo, ele deve ter ouvido muitas palavras desagradáveis, mas mesmo assim, ele espalhou a alegria de viver. E sabe porque? Pelo simples ato de tentar fazer o dia de alguém mais colorido, feliz]:gentileza gera gentileza.
Qual será minha escolha pra esse dia? E pros próximos 10 anos?50 anos?
Bem, é isso...
p.s.: como eu sou um garoto internauta super burro, quem quiser ver o clip dessa música, entra lá no site: http://www.youtube.com/watch?v=VKnVAZHehV0 [acho que eu coloquei o link certo, se eu não coloquei, entra no site youtube.com, digite Marisa Monte e procure o clip gentileza. garanto que não se arrependerá].

terça-feira, 15 de agosto de 2006

ABC DA SOLIDÃO

Amigo da boemia
Bebendo um excelente chopp
Contando meus sentimentos
A um simples caderno
Bato de frente com meus conflitos
Como dois cavalos de batalha
Ávidos pela vitória e pelo
Beijo da linda princesa.
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DEVANEIOS DO CAFÉ
Sento, espero, penso, peço
Olho, percebo, converso, rio
Lembro, bebo, planejo, encontro.
Tudo isto em poucas horas,
sentado numa mesa,
sorvendo deliciosamente
uma caneca de café.
________________________________
Pois eh, né?
Engraçado como a grande maioria das pessoas que me conhece vivem dizendo que eu sou uma pessoa que gosta das coisas certinhas... preto no branco, sabe? No entanto, cada vez mais penso que não. As coisas e situações acontecem de uma maneira tão espontâneas, tão interligadas em minha vida que tem horas que simplesmente dou risadas. Ontem, por exemplo: fui ao centro pra procurar emprego, saltei do ônibus e lembrei que eu tinha deixado em casa o papel com minhas anotações, meu roteiro. Dei risada e pensei: puta merda! Vim pra cá atoa! Enfim, saí do tubo e um moço veio me oferecer um porta incenso que ele mesmo fez, de conchas de ostras, todo trabalhado. Um hippie, um carinha que não era malcuidado, mas com um look bacana. Me abordou duma maneira tão simpática que eu acabei por comprá-lo... ele percebeu que eu tava procurando emprego e disse que dinheiro tá foda pra todo mundo... eu indaguei: será que dá pra ver tanto na minha cara assim? rs... a conversadecincominutoscomalguémquenuncamaisverei foi ótima, e ele ainda me agradeceu por eu não ter julgado ele pela aparência e ter dado atenção. Enfim, andei pela xv, voltei, resolvi ir ao cine ver um filme nacional: araguaia [guerrilha lá em plena amazônia no período militar, super bom pois além da gente parar com essa idéia de que filme nacional não presta, a gente fica sabendo de um período da história onde muita gente sofreu, morreu, lutou por seus ideais. Good!]. Volto pra casa, ligo o pc e dou de cara com o depoimento da Jac no meu orkut. Cara, eu fiquei de cara! Super feliz, apesar de ela mesmo dizer que eu sabia no íntimo de tudo aquilo. E, relendo o que ela escreveu no seu post, de uma maneira tão assim, franca, me identifiquei com aquilo. Eh, toh por aqui, as coisas estão um pouco complicadas, em minha mente passa um turbilhão de memórias, crônicas, experiências e pensamentos diversos. Como esses dois poemas que escrevi há um tempo. Que falam de mim nesta terça feira.
Bem, é isso...

sábado, 12 de agosto de 2006

Eu Me Acerto

Não pensa mais nada
No final dá tudo certo de algum jeito
Eu me acerto, eu tropeço
E não passo do chão
Pode ir que eu aguento
Eu suporto a colisão
Da verdade na contra-mão
Eu sobrevivo
E atinjo algum ponto
Eu me apronto pro dia seguinte
Escovo os dentes
Abro a porta da frente
Evito a foto sobre a mesa
E ninguém aqui vai notar
Que eu jamais serei a mesma.
{Zélia Duncan, Eu Me Acerto}
Pois eh...
acho que a letra dessa música encerra a triologia das coisas que escrevi. E utimamente é assim que eu quero estar.
Bem, é isso...

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Amor Nos Tempos de Cólera


Diário de bordo:
Semana difícil. Viagem a trabalho, momentos interessantes, vida calma dos habitantes daquele lugar gostoso mas que aproveitei pouco, retorno pra casa, ninguém esperando, bronca à vista, rolo, contas pra vencer, fracasso emocional. Saldo disso? Uma bela cerveja gelada no veranico daqui, brindando o meu fracasso. Sim, quando vencemos, logo queremos estampar nossas vitórias pra quem quer que seja. Agora, quando é pra admitir nossas falhas... hum!Eh... confesso que, como diz um amigo meu, o dia foi trash!
Então, me associei a biblioteca pública daqui [que, diga-se de passagem, é enorme!], pensei comigo: nossa... há quanto tempo eu não entrava numa biblioteca pra saborear os livros! Achei o livro que eu tava super afim de ler [Gabriel García Márquez, o título dele é o mesmo que coloquei no meu post de hoje] e ele conta uma história de amor que é uma coisa real, sabe? Algo palpável, com riqueza de detalhas, tantos que tem horas que me irrita, mas algo super parecido com o que vemos por aí... e também um tipo de amor que nos tempos de hoje é cada vez mais raro.
Volto pra minha vida, tenho surpresas de "fantasmas": pessoas que nunca mais cruzariam meu caminho, como julgava. Tento ver o colorido das coisas, mas tem horas que a apatia é grande, o desânimo é iminente e a velha solidão está lá, sentada, elegante, esperando pra bater um papo. No entanto, quando estamos no fundo, sempre tem uma coisa boa pra acontecer na vida da gente, em cada momento da nossa adorável e por vezes fútul existência. Isso me conforta deveras. Por isso, apesar da semana trash, asseguro que eu sobrevivi a ela, tentando ser o mais digno e ético possível. E nem poderia deixar de mencionar as coisas boas que também aconteceram na semana [como por exemplo ontem, quando entrei numa igreja antiga polonesa, linda, consegui me concentrar por um tempo e sentir a paz de espírito, a serenidade. Ou quando dei risadas por coisas simples e bobas. Ou ainda quando ouvi coisas de alguém que eu jamais esperava. Isso eh bom!].
Diário de bordo: graças a você eu registro isso e, contemplando como que um papai vê um recém-nascido, vejo que eu vivo muita coisa!
Bem, é isso...
p.s.:a foto que posto é de um dia que, quem estava comigo sabe que foi memorável, legal. Igual a sensação de alívio que meu espírito sente agora...

quarta-feira, 9 de agosto de 2006

Deja Vù


Nenhuma verdade me machuca
Nenhum motivo me corrói
Até se eu ficar
Só na vontade já não dói
Nenhuma doutrina me convence
Nenhuma resposta me satisfaz
Nem mesmo o tédio me surpreende mais
Mas eu sinto que eu tô viva
A cada banho de chuva que chega molhando meu corpo...
Nenhum sofrimento me comove
Nenhum programa me distrai
Eu ouvi promessas, e isso não me atrai
E não há razão que me governe
Nenhuma lei pra me guiar
Eu to exatamente aonde eu queria estar
A minha alma
Nem me lembro mais
Em que esquina se perdeu
Ou em que mundo se enfiou...
Mas, já faz algum tempo
Já faz algum tempo
Já faz algum tempo
Faz algum tempo
A minha alma
Nem me lembro mais em que esquina se perdeu
Ou em que mundo se enfiou...
Mas eu não tenho pressa
Já não tenho pressa
Eu não tenho pressa
Não tenho pressa...

domingo, 6 de agosto de 2006

Por Onde Andei


Hoje ando mais devagar, mas tem horas que tive muita pressa. Pressa de que as coisas se realizassem logo. Pressa de que eu tome logo um rumo. Pressa de que as coisas começem logo a dar certo. Mas sei lá... eu não quero escrever sobre isso hoje. Porque senão eu terei pressa novamente. Minha irmã escreveu no meu mail dia desses, dizendo que eu, pra quem tinha 25 anos, tava super estressado... que dirá quando chegar mais tarde, qdo ficar bem mais velho? Eu fiquei de cara, mas sei lá, talvez ela tinha razão. Comecei a olhar os lugares por onde andei. Lembrei da música da Rita Lee: tem lugares/que me lembram/minha vida/por onde andei... e no final, de algumas estrofes ela sempre repete: de você/me lembro mais.
Parece um pouco triste isso, mas não é. Diria que é um pouco melancólico, mas é bom. Porque lembro das coisas que eu fiz [todas elas] e vejo que estou aqui, insistindo. Vejo que quebro a cara com situações [ como por exemplo um idiota que me destratou numa entrevista de emprego - estava vestindo um terno barato e queria me impressionar, mas logo vi que era lorota- mas que eu nem deixei barato, falei o que eu pensava e fui embora, morrendo de raiva, mas com a consciência tranquilíssima com o que eu disse, sem nenhum arrependimento] de profissão, de dinheiro, de amor. Vejo que conheci pessoas super maravilhosas, umas ficam, outras vão embora, mas o sentimento permanece. Ah... o mundo é cheio de tantas possibilidades! E eu quero ser uma delas...
Bem, é isso...

quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Sinceramente...

Sempre tem uma coisa boa pra acontecer na vida da gente...
Sim, a frase pode parecer até boba, clichê, ou qualquer outra nomenclatura que não me vem nessa estranha mente. Mas sei lá, a gente é que dá o colorido e o rumo pra procissão que queremos caminhar... estou aprendendo um pouco isso, até mais rápido do que achava. Dae, por causa de um momento super bacana dia desses, mas que ficará na minha memória, a música sinceramente, do Cachorro Grande, me faz sentir assim, bem. Com vontade de, sinceramente, mandar meus problemas e quem vive atravancando meu caminho pra puta que o pariu. Sinceramente, me libertar de certas coisas e me apaixonar de novo, ainda que quebre a cara, mas nem importa, porque quando amamos nos sentimos cada dia mais completos, vivos. Sinceramente: preciso achar um rumo pra minha vida, de modo que no fim das contas, valha a pena caminhar uma milha. Sinceramente? Fiquei super feliz em saber que minha irmã, apesar da perrenha que passa, tah bem, e guerreira como sempre, vai superar. Sinceramente eu suportaria perder muitas coisas, mas jamais meus amigos: os que conheço há 10, 5, 3, 1 ano e menos de um ano. Sinceramente achei ótimo eu ter maneirado na cachaça, é bom se sentir limpo do álcool. Sinceramente, eu preciso de roupas novas! rs. Sinceramente, eu quero viajar, de preferência com alguém super especial, espero! acredito! torço! Sinceramente, o teatro tá na minha veia, assim como uma vida boêmia. Mas nada que lembre os boêmios do romantismo, porque eu gosto de dinheiro e um conforto na vida sempre é bom. No entanto, que isso nunca destrua meus sonhos.
Sinceramente, eu quero mais é viver...
P.S.: [dentre tantas pessoas que eu dedico esse post, ainda que nem mencione, especialmente o de hoje eu dedico a uma pessoa completamente diferente de mim que conheci há alguns dias. E talvez por isso mesmo, ser diferente, é que tudo, sinceramente, esteja tão bacana...]