Dia desses eu vi no blog da minha amiga Thaís algo sobre a vida, as dúvidas, as situações do cotidiano. Ontem, quando fui a casa do meu amigo Ricardo pra conversar e tomar sopa (rs), falamos sobre tantos assuntos (banais, sacanas, triviais, sérios), ora concordando um com o outro, ora discordando veementemente, que cheguei em casa e, ser reparador das coisas, pensei sobre como devemos levar a vida de modo apaixonante (não inconsequente). Sabe, eu já fiz muitas coisas nesses poucos 25 anos que Deus me presenteou (e bota muita coisa nisso!), vivi muitas situações, passei por barras, ainda passo por algumas, sorri, chorei, briguei pelas coisas que acho que valem a pena, perdi batalhas, ganhei outras, errei feio, teimei, acertei. Daí logo associei esse turbilhão de coisas ao tango. Por quê? Talvez por eu achar uma das danças mais sensuais, vigorosas, apaixonantes, fortes e doces ao mesmo tempo, envolventes. Acho que devo um pedido de desculpas a mim mesmo, pois nem sempre levei a vida de maneira tão caliente como o tango. No entanto, como já escrevi aqui outro dia, eu tenho uma vida inteira pra descobrir, ensinar e aprender... espero que Deus me ajude!
Bem, é isso...
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