terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

Little Miss Sunshine

Essa é a quarta vez que tento postar. O título desse post refere-se a um filme que eu vi no sábado e a noite super agradável que eu tive. Mas aconteceram tantas coisas nesses dias que perdi toda a inspiração. O fato é que a mensagem do filme coube bem direitinho com meu dia de ontem, que foi um verdadeiro saco. Daí no post da Jackou vejo algo falando sobre o Daniel...
Concordo plenamente: as pessoas deveriam mais é cuidar de suas vidas. Coisa que confesso, não tenho feito direito. Se cada pessoa cuidasse do que diz respeito tão somente a ela e facilitasse a vida do bem comum, isso seria um paraíso. Mas a gente fica produzindo verdadeiros "inferninhos", algumas vezes por sermos masoquistas mesmo, outras por não ter o que fazer, ou ainda por pura ingenuidade.
Sei que correr atrás daquilo que se propõe é difícil, às vezes chato, ácido. Mas mesmo assim vale a pena.
bem, é isso...
"O inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é algo que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é mais arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é o inferno, e preservá-lo, e abrir espaço".
Ítalo Calvino
AS CIDADES INVISÍVEIS

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