domingo, 13 de julho de 2008

Assuntos Diversos

Saludos, personas:
Utimamente não me sinto mto afim de discorrer sobre um assunto aqui (falta de tempo, de saco, de inspiração, vontade, decência... etc). Entonses, pensei em fazer algo como notinhas de jornal: vários assuntos numa coluna. Entonses, vamos lá:
1) Por mais que a gente queira ser diferente, a medida que passa ficamos parecidos com nossos pais em boa parte das situações e casos. No começo, admitir isso era foda pra mim, tinha aquele lance de engolir orgulho e tal... depois foi ficando mais susse.

2) Estou com um projeto de livro engavetado há pelo menos quatro anos e meio... mas nem encontro a coragem necessária pra levar a uma editora e ver se vale mesmo a pena publicar. No último livro que li (queridos amigos), uma das personagens diz que todo mundo quer ser escritor, ator, músico hoje, esquecendo de coisas básicas como talento para a coisa, entendem?

3) O que vcs pensam do casamento? Eu gostaria sinceramente de saber...

4) Posso dizer com todas as letras que o amor nos torna pessoas melhores, mais lúcidas, mais responsáveis com o outro e essencialmente consigo mesmo. A prova mais clara disso pra mim é quando nas situações de "barra" a gente ainda olha a pessoa com os mesmos olhos de quando conheceu.

5) Definitivamente: sou um ser da noite. Mas as noites por aqui andam tão chatas...

6) Essas duas semanas e pouco que leio e vejo os jornais só ouço falar de prisão e soltura de banqueiros e endinheirados, crianças tacadas de janelas ou mortas brutalmente, e o lance da tolerância zero com bebida e volante. A pergunta constante que martela minha mente é que interesses estão por trás da informação jornalística?

7) Pessoa na qual o michelito gostaria de conhecer logo, pq simplesmente quer: a Tati, do RMM. As outras todas q estão longe ou muito longe: gostaria de reuní-las num grande boteco, tomar cerveja com petiscos e dar mta risada...

8) Por hoje é só pessoal... después tem mais... =p

terça-feira, 1 de julho de 2008

Aos Meus Amigos (*)

Saludos!
Hoje estou terminantemente triste. É isso, admito.
Acho que quando a gente começa a pensar demais nas coisas, essencialmente nas falhas que vc não conseguiu corrigir e/ou conviver com elas (ou quando mta coisa chatinha acontece duma vez só), a frustração sobrevém de uma maneira q vc se sente impotente e começa a fazer perguntas do tipo:
1) será que a vida se resume a levantar, trabalhar, voltar pra casa, estudar, ganhar mal pra pagar contas?
2) em que coisas q eu sempre travo ou erro no mesmo ponto?
3) a vida faz sentido mesmo? somos donos do nosso próprio destino de verdade ou a gente fica tomando medidas paliativas no meio do caminho e fica tentando se convencer q pode? Ou ainda somos marionetes de crendices e baluartes religiosos dizendo que tudo é assim, que está escrito ou que Deus quis assim?
4) qual é o nosso poder de decisão e influência no mundo?
Enfim... eu sinto saudade de mta coisa... mas essencialmente sinto saudade qdo eu era mais otimista das coisas (essa fase durou dos 16 anos 24 anos). Realismo demais ou conhecimento demais às vezes têm seu ônus, e não ter o equilíbrio suficiente pra lidar com isso é foda.
Sei q questionamentos como estes todo mundo têm, faz parte da vida e a medida que envelhecemos a gente se torna mais maduro, crítico, enxerga melhor as coisas... tanto as alegrias quanto as coisas menos boas, digamos assim. E mais do que isso... as coisas passam.
Minha indignação é: por que tudo têm de ser tão difícil?!
Beijocas e abrazos a todos... (**)
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(*): Livro da Maria Adelaide Amaral que inspirou a série queridos amigos. O Ric me advertiu q, se eu não quisesse ficar deprê, que não lesse o livro. Li na primeira vez e não achei tão desesperançoso assim, mas na segunda vez... enfim, o livro é ótimo, faz com que a gente reveja mta coisa na cabeça e mesmo sendo aparentemente ácido e forte, têm uma mensagem positiva.
(**) Estejam livres pra questionarem, responderem as perguntinhas, concordar e discordar...