BOCA MALDITA 1
Ter a língua solta
contradizer até o fim
ter a língua má
um não se faz um sim
dar à rasa razão
o mais raro sentido
manter a boca aberta
meter a boca no mundo
falar na hora errada
coisas certas que vêm do fundo
boca maldita não é beata
língua má não cria fungo.
[Ricardo Corona]2
Esse dia nunca mais sairá da minha memória! Obrigado Deus, pelos choques, cores, encontros e sabores...
1: Começo do Calçadão da XV aqui em curita, local de barzinhos, palácio da avenida [aquele que as criancinhas se fantasiam de 'peace in the world' e cantam no natal], bondinho, idosos que charlam no fim da tarde.
2:Poema tirado de uma folhinha de calendário enquanto apreciava um chá ímpar num café, fim de noite.Palmas pra esse poeta curitibano!Genial!
contradizer até o fim
ter a língua má
um não se faz um sim
dar à rasa razão
o mais raro sentido
manter a boca aberta
meter a boca no mundo
falar na hora errada
coisas certas que vêm do fundo
boca maldita não é beata
língua má não cria fungo.
[Ricardo Corona]2
Esse dia nunca mais sairá da minha memória! Obrigado Deus, pelos choques, cores, encontros e sabores...
1: Começo do Calçadão da XV aqui em curita, local de barzinhos, palácio da avenida [aquele que as criancinhas se fantasiam de 'peace in the world' e cantam no natal], bondinho, idosos que charlam no fim da tarde.
2:Poema tirado de uma folhinha de calendário enquanto apreciava um chá ímpar num café, fim de noite.Palmas pra esse poeta curitibano!Genial!
Nenhum comentário:
Postar um comentário