A)
Depois que descobri como é que se usa direito o nero, hunf! Minha vida mudou![palmas pra esse ser ridículo que mal sabe usar direito o pc, clap clap!]Ando ouvindo aquelas músicas que muita gente se faz de indiferente, diz que nem curte, mas que lá no íntimo do seu cafofo ouve. Poderia até listar aqui as tais pérolas, mas cada um têm a sua, não é mesmo? Então ficaremos no sugestivo mesmo.
A verdade é que fui acometido por uma onda de sentimentalismo, saudosismo e nem sei mais o quê de ismo, que utimamente já acordo meio animadinho, dizendo: opa! Mais um dia daqueles em que qualquer coisinha já me faz divagar, divagar e divagar.
B)
As coisinhas interessantes, curiosas e legais que têm acontecido nas últimas duas semanas [festinha, funk, dvd, aulas, viagem, amigos, affair, saudade, noites boêmias, uns encontrinhos aqui e acolá com gente interessante e outras nem tanto assim, introspecção, vontade de ficar, sair, fugir, gripe, gente chata, gente bacana. Ufa!] me fizeram repensar o conceito de que eu sou um sequelado emocional. Não sei se porque estou na tensão pré-aniversário, ou se porque vi que tem muita gente que conheço que aparenta um equilíbrio e... [bem, deixa quieto, rs], ou se aprendi e apreendi coisas novas ou ainda um mix de tudo isso. Vai saber, né? Estou no processo de quantificação e tabulação dos dados...
C)
Fica aqui registrada minha indignação a tanta gente mesquinha, chata, egocêntrica e dinheirista. Sei que morando numa cidade grande a probabilidade de eu ser mais uma dessas pessoas é enorme, salta aos olhos. Mas se fico puto com algumas situações, aqui mesmo no meu trampo por exemplo, significa dizer que ainda tenho um pouco de humanidade nessa carcaça.
D)
Sexta-feira passada, no café do teatro, estava eu, Ana Paula e Ricardo [professora da escola e amigo desse moço que vos escreve] falando sobre a melhor transa que tivemos. Fazendo as contas desde que comecei a venturar nos caminhos dos fluidos e libido, dá pra contar nos dedos de uma das mãos as vezes que aconteceram coisinhas interessantes. Num primeiro momento pensei que eu deveria transar mais, mas daí pensei direto e concluí que o melhor mesmo é estar amando a pessoa que queremos transar. Como eu nunca soube direito o que é isso, fica mesmo na imaginação. Ou nos poemas, livros e discos, cartas, declarações...
E)
Achei o máximo ir num barzinho ontem a noite pra ver um professor daqui fazer o cover do Elvis. Mais máximo do que isso:
e.1) não bebi absolutamente nada. Apesar de meio doente, aproveitei a noite e no dia seguinte tudo bem. Meu corpo agradece, eeeeeeeee....;
e.2) não fui pra caçar ninguém. Piorou ser caçado.
e.3) Um monte de lembranças boas dos tempos em que eu era do grêmio estudantil, adolescente que se achava revolucionário.
e.4) O acaso uniu na mesma mesa pessoas com pensamentos e pré-conceitos beeem diferentes. E ninguém morreu ou saiu lesado por isso. Viva as diferenças! [talvez ninguém na mesa tenha olhado dessa forma que eu, mas é antes de chegar no bar eu estava numa palestra super interessante na qual, já no fim dela, falava sobre essas coisas. Pra mim foi a coroação da noite!]
Vá bene! É isso aí...
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